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Belo desastre




Fiquei pensando em fazer uma resenha desse livro, mas decidi fazer um post mesmo porque eu estou sem tempo de criar resenhas e etc.
Belo desastre é um livro que eu li recentemente, muito viciante. É tipo... Uau! Aviso prévio: É romance.
Segundo aviso: Não recomendo pra menores de 16 anos
Tipo, cada um sabe o que lê. Se fosse há dois anos e eu me deparasse com alguém dizendo "Ah, não leia esse livro se tiver menos de 16", tenho certeza que não deixaria de ler por causa disso.
Teimosia. É.
Mas então, eu vou avisando pra depois não virem reclamar dizendo que eu ando recomendando livro safado por aí.
Não é um livro erótico (não mesmo), mas tem algumas coisas um pouco pesadas. Nada demais.
O livro é MUITO viciante e quando eu digo MUITO viciante, quer dizer que você não vai largar até ler a última palavra escrita. A não ser que tenha aula no outro dia (como no meu caso).
Eu ri diversas vezes com os personagens. São hilários. Abby, a protagonista, é muito divertida. Os personagens secundários também não deixam a desejar.
É uma história que não cansa, sempre tem alguma coisa envolvente, sem enrolações e isso é que gera o vicio. Eu comecei a ler pela internet, só pra ver se era bom mesmo... Resultado: Não consegui parar. Eu estava disposta a comprar o livro! Só que o vicio não permitiu. Foi mais forte que eu. Eu fui pra o colégio pensando no que ia acontecer! Até sonhei com isso. Ridículo, mas aconteceu. Leiam! Sério, leiam!

O capitulo é grande demais pra postar. Então vou postar uma parte aqui, quem quiser o livro completo é só mandar o e-mail pelos comentários e eu envio.


No dia seguinte, fui almoçar com Shepley e América. Eu queria ficar sozinha, mas, conforme os alunos foram entrando no refeitório, as cadeiras à minha volta foram ficando cheias de amigos da fraternidade do Shepley e de membros do time de futebol americano. Alguns estavam na luta, mas ninguém mencionou minha experiência na beira do ringue.
— Shep — disse alguém que passava.
Shepley assentiu, e tanto América quanto eu nos viramos e vimos Travis se sentando em um lugar na ponta oposta da mesa. Duas voluptuosas loiras tingidas com camiseta da Sigma Kappa o acompanhavam. Uma delas se sentou no colo dele, e a outra lhe acariciava a camisa.
— Acho que acabei de vomitar um pouquinho — murmurou América.
A loira que estava no colo do Travis se virou para ela:
— Eu ouvi o que você disse, piranha.
América pegou um pãozinho e o jogou, errando por muito pouco o rosto da garota. Antes que a loira pudesse dizer mais alguma coisa, Travis abriu as pernas e a garota caiu no chão.
— Ai! — disse ela em um grito agudo, erguendo o olhar para Travis.
— A América é minha amiga. Você precisa encontrar outro colo pra se sentar, Lex.
— Travis! — ela reclamou, esforçando-se para ficar em pé.
Ele voltou à atenção para o prato, ignorando a garota, que olhou para a irmã e bufou de raiva. As duas foram embora de mãos dadas.
Travis deu uma piscadela para América e, como se nada tivesse acontecido, enfiou mais uma garfada na boca. Foi aí que notei um pequeno corte na sobrancelha dele. Ele e Shepley trocaram olhares de relance, e então ele começou uma conversa com um dos caras do futebol do outro lado da mesa.
Embora a quantidade de pessoas à mesa tivesse diminuído, América, Shepley e eu ficamos lá ainda um tempo para discutir nossos planos para o fim de semana. Travis se levantou como se fosse embora, mas parou na nossa ponta da mesa.
— Que foi? — Shepley perguntou em voz alta, colocando a mão perto do ouvido.
Tentei ignorá-lo quanto pude, mas, quando ergui o olhar, Travis estava me encarando.
— Você conhece ela, Trav. A melhor amiga da América, lembra? Ela estava com a gente na outra noite — disse Shepley.
Travis sorriu para mim, no que presumi ser sua expressão mais charmosa. Ele transbordava sexo e rebeldia, com aqueles antebraços tatuados e os cabelos castanhos cortados bem rente à cabeça. Revirei os olhos à sua tentativa de me seduzir.
— Desde quando você tem uma melhor amiga, Mare? — perguntou Travis.
— Desde o penúltimo ano da escola — ela respondeu, pressionando os lábios enquanto sorria na minha direção. — Você não lembra, Travis? Você destruiu o suéter dela.
Ele sorriu.
— Eu destruo muitos suéteres.
— Que nojo - murmurei.
Travis girou a cadeira vazia que estava ao meu lado e se sentou, descansando os braços à sua frente.
— Então você é a Beija-Flor, né?
— Não — respondi com raiva —, eu tenho nome.
Ele parecia se divertir com a forma como eu o encarava, o que só servia para me deixar mais irritada.
— Tá. E qual é seu nome? — ele me perguntou.
Dei uma mordida no que tinha sobrado da maçã no meu prato, ignorando-o.
— Então vai ser Beija-Flor — disse ele, dando de ombros.

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5 comentários:

  1. Respostas
    1. Eu faço, mas eu pensei que tu quisesse fazer junto comigo. Já terminasse?

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  2. Que legal Luana, gostei muito do blog!
    Continue escrevendo viu, vou tentar dar sempre uma passadinha por aqui ^^
    bjss

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    Respostas
    1. Valeu Jebs! Eu adoro o teu blog e já coloquei pra seguir *-*
      Beijos =*

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  3. Luana, eu adorei esse livro. Realmente viciante! rsrsrs

    Bjus PuffaoBeauty

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